Sinopse

"Neste espaço encontra-se reunida uma coletânea dos melhores textos, imagens e gráficos sobre o futebol, criteriosamente selecionados e com o objetivo de contribuir para a informação, pesquisa, conhecimento e divulgação deste esporte, considerando seu aspecto multidisciplinar. A escolha do conteúdo, bem como o aspecto de intertextualidade e/ou dialogismo - em suas diversas abordagens - que possa ser observado, são de responsabilidade do comentarista e analista esportivo Benê Lima."

sábado, agosto 01, 2015

Fatores metabólicos na fadiga do jogador

Mark Hargreaves, da Universidade de Melbourne 
A produção aumentada de ATP por meio das vias metabólicas oxidativa e não-oxidativa no músculos esquelético é essencial para manutenção da força e energia durante o exercício
 
INTRODUÇÃO 
A adenosina trifosfato (ATP) é a fonte imediata de energia química para a contração muscular. Como os depósitos intramusculares de ATP são pequenos, a regeneração contínua de ATP é fundamental para a manutenção da produção de força muscular durante o desempenho sustentável no exercício. Em condições de produção de muita energia (como aquelas observadas durante o exercício de sprint de alta intensidade), isso é obtido por meio da produção não oxidativa de ATP (anaeróbica) seguido de uma quebra de creatinafosfato (PCr) ou da degradação do glicogênio muscular em lactato. 
Quando há uma baixa produção de energia para desempenho prolongado de endurance, o metabolismo oxidativo ou aeróbico dos carboidratos (glicogênio muscular e glicose presente no sangue) e de lipídios (ácidos graxos derivados de depósitos de triglicérides, nos músculos ou no tecido adiposo) oferece praticamente todo ATP necessário para processos celulares que dependem de energia dentro do músculo esquelético. Esses processos metabólicos e sua importância durante o exercício já foram bem descritos (Covle, 2000; Sahlin et al., 1998). 
Atenção considerável foi dada aos mecanismos potenciais de fadiga responsáveis pelo declínio da força e/ou da produção de energia pelo músculo esquelético durante o exercício e o papel que os fatores metabólicos desempenham nessas alterações. Esses fatores metabólicos podem ser categorizados de forma abrangente como a depleção de substratos de energia (ATP e outros compostos bioquímicos utilizados na produção de ATP) e acúmulo de derivados metabólicos (Tabela 1).
Para ler o artigo na íntegra, basta clicar aqui.
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Benê Lima